29 de julho de 2012

Temos de continuar. Acordar com o despertador porque somos do sono, mas dependemos do tempo e ele é bom se bem for aproveitado. Por isso desperta, a mochila está pronta. A alma não envelheceu o dia que passou, pelo contrário, mais embebida em ansiedade ficou. E é hoje. Hoje. Nunca esperes o amanhã. Porque de vez em quando, este medo de seres só hoje te faz mover o corpo e essa mente... e deixa-te levar. Deixa-te consumir. Deixa-te. Deixa as manias, deixa o relógio, deixa as manhas e as artimanhas. Consome-te de coisas felizes. Deixa alguém feliz. Deixa-te feliz. Deixa-te. E é hoje. Hoje.

24 de julho de 2012

E se há palavras que nem sempre são leves, existem gestos que têm sempre o dobro do peso que deveriam... e caem inteiros sobre nós, muitas vezes da pior forma. Mas há este encanto que trago à vida, que nunca me deixa de costas voltadas e que me faz sempre precisar de um sorriso.

13 de julho de 2012

desfruta

E se o dia não foi o que esperavas quando acordaste de manhã, é preferível ires dormir um hora mais cedo, dois chás de camomila e sem esperar, só sem esperar. Nem dar. Porque se o dia for aquilo que não queres, vais achar que mereces uma vida melhor, que o céu devia ser sempre delicado mas... se esse dia chegar, finta-o. Mostra-lhe que um dia mau, não é uma vida má. Somos nós que nos controlamos, somos nós que nos empurramos: quer para o lado positivo, quer para o negativo. Basta acreditar que há um ponto de equilíbrio a uni-los. Sorri para o sol que chegar. Gosta de ti. Come kiwis. Dá beijinhos na alma de quem merece. Mas não dês sempre. Sê fria, mas atenta. e deixa descair as pálpebras... e finta os pesadelos. Mergulha

7 de julho de 2012


...e acordamos de uma noite que sonhamos sem chegar a adormecer.

3 de julho de 2012

Perdi a conta de quantas vezes os sonhos deixaram de o ser. De quantas vezes apenas acabei por vê-los em estilhaços, resumindo todas as estórias que nunca o foram. Porque nunca nada ultrapassa essa linha. Nunca nada é mais além do que o meu horizonte... logo eu, que me acho sempre tão perto, tão perto. A vida têm me tirado a vontade.