Raquel.
31 de maio de 2011
Raquel.
Não tenho escrito nada que não apague por ter perdido o sentido, um dia depois. Parecem pequenos grãos de areia a construir um castelo tão frágil como eu. Como se morasse na minha própria cabeça uma bomba emocional digital, torno-me um pequeno grão de areia e o castelo explode com lágrimas amargas. Uma faca no peito com um papel manchado de tanto... e pouco, vales muito pouco, mesmo pouco ao lado da verdade mórbida engolida e depois cuspida por ti quando já de nada te serve a mentira. Porque só quando não te serve a mentira, recorres à verdade. Pena o caminho ser tão longo. Percorremos telhados enormes por não sabermos atalhos, mas vemos luas que pouca iluminação nos dão, e de nada nos ajudam a reflectir. Fico triste, fico frustrada. Tu ficas em ponto pequeno... tão, tão pequeno.
21 de maio de 2011
Não mais balançar.

18 de maio de 2011
Diário do abismo

Raquel,
Diário do abismo
11 de maio de 2011

8 de maio de 2011
Domingos


6 de maio de 2011
Claire

- Não.
- E amanhã?
- Não. O amanhã deixou de existir entre nós. E tudo porque apenas ontem me sabia tão bem ver-te sentado a meu lado, sem nunca abusares das palavras por saberes como falar-me pelo silêncio que o amor transmite, e sabia-me tão bem sentir que não te queria deixar. Ontem sabias-me tão bem... Lamento que o dia se tenha deixado cair na morte, e que o nosso amanhã tenha deixado de existir.
Claire
4 de maio de 2011
1, 2 e 3.
3 de maio de 2011
2 de maio de 2011

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