11 de setembro de 2012

dores de cabeça

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E eu gosto. De camas por fazer, e lençóis reconfortantes. Do cheirinho a novo dos livros. Dos pés descalços. De conseguir sentir-me, de facto, despida. De tudo. E eu gosto. De mensagens perdidas. De músicas que embalem e sigam o meu sorriso. E eu gosto. De ficar, sem ter de sentir que preciso de ficar. E de partir, sem que doa ter de partir. Gosto que tudo seja natural. Até que a simpatia seja natural. Que as escolhas sejam naturais e que sejam o significado daquilo que de melhor me reserva o futuro. E gosto, gosto tanto. Deste mundo. De pessoas. De algumas pessoas. Gigantes. Tão gigantes... que o coração chega a fazer ginástica para poder guardá-los lá dentro. E gosto. Desta vontade que não termina. De copo que nunca chega a meio-cheio. Das palavras que nunca são de mais. Do amor incondicional mas com uma condição. O respeito. E gosto. Gosto de gostar, mesmo que até aí ainda me levem a percorrer uma longa viagem. Costuma ser querida. Que continue

5 comentários:

inês disse...

és gigante emmeline

inês disse...

és gigante emmeline

Anônimo disse...

tens uma escrita que eu admiro imenso doce emmeline. é tão doce e natural e faz com que eu queira ler mais e mais

Joana disse...

E que boniro *-*

α ♥ disse...

escreves tão bem *-* , segui .