2 de dezembro de 2012

Acontece-me ter medo. Medo. Medo até de mim. Que esta vida não seja a minha, que estas palavras não sejam as melhores e que os actos nem sempre coincidam. Acontece-me acordar assim. Tantas vezes. Acordar e não querer, sentir não precisar de, não esperar nada de ninguém nem de nada... Acontece não esperar nada de mim própria. Sendo que sentir que já não há nada a dar de nós, é meio caminho para aquele buraco a que sempre me neguei.

6 comentários:

Aurora disse...

Ri e sonha.

disse...

Pequenina, tu és forte. E não há buraco algum para ires. O medo faz parte de nós, mas nunca nos vencerá. :)

Anônimo disse...

não te deixes envolver por esses pensamentos doce emmeline, sorri

daniela disse...

entendo-te perfeitamente, muitas vezes o medo também me invade.

r a q u e l disse...

gostei do blogue, sigo (:

ines disse...

és a luisinha do amor, sem buracos nem inseguranças... então, que foi feito à luisinha?