Acontece-me ter medo. Medo. Medo até de mim. Que esta vida não seja a minha, que estas palavras não sejam as melhores e que os actos nem sempre coincidam. Acontece-me acordar assim.
Tantas vezes. Acordar e não querer, sentir não precisar de, não esperar nada de ninguém nem de nada... Acontece não esperar nada de mim própria. Sendo que sentir que já não há nada a dar de nós, é meio caminho para aquele buraco a que sempre me neguei.
6 comentários:
Ri e sonha.
Pequenina, tu és forte. E não há buraco algum para ires. O medo faz parte de nós, mas nunca nos vencerá. :)
não te deixes envolver por esses pensamentos doce emmeline, sorri
entendo-te perfeitamente, muitas vezes o medo também me invade.
gostei do blogue, sigo (:
és a luisinha do amor, sem buracos nem inseguranças... então, que foi feito à luisinha?
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