Ela acordou.
Era cedo o suficiente para querer voltar para o seu refugio. Não se queria levantar porque seria só mais um dia.
Ela acordava sempre sem vontade. E os dias acabavam por passar e ela acabava por nem os viver porque acordava todos os dias com a certeza que eles
nasciam mortos, sem vida.
E ela acabava por morrer, mesmo que viva.
Até que ela percebe que a morte não estava nos seus dias, mas sim nela própria.
4 comentários:
estou de volta*
continuas a escrever maravilhosamente!
aw doce emmeline, saudades! amorosa:)*
palavras que nos fazem pensar...
Postar um comentário