
É como ter medo, sem que haja nada a temer. Um fundo sem princípio. Um copo tão vazio quanto cheio. Um pássaro que já não sabe voar,
mesmo que o caminho não tenha mudado. Um resto de nada, mergulhado em amor... quase tudo. E restamos nós, sem saber um do outro. Um quase nada, num mundo tão cheio. Com mãos geladas embrulhadas em paixão. Um vida que deixámos de saber.
Raquel
11 comentários:
que lindo!
amei!
nunca deixes de saber a vida, luisinha
mãos frias, coração quente.
ternura, sempre ternura *
adoro, adoro.
um dia hão-de voltar a saber um do outro, a encontrar-se na imensidão do tempo. um dia, vão voltar a ser felizes.
"Um vida que deixámos de saber." mais um apaixonante...
venho a este blog e fico maravilhada com esta escrita! adoro, está lindo!
oh raquel, como és encantadora. tão tu emmeline.
A-mo!
:') sempre do coração
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