"E vamos, para lugar nenhum sem resposta para além das lágrimas... as únicas que ainda se pronunciam. Num mundo onde só quero desistir de mim, porque nunca por mim lutei. Entre quatro paredes que ecoam o grito que silenciosamente me mata,transcende e quebra. Me deixa assim, em pedaços de coisa nenhuma. Numa vida que foi,o que eu deixei de saber por sempre me preocupar. É o presente do fim, da estrada que não se uniu ao futuro. A história que te escrevi em cartas que nunca ninguém leu,para além de mim. Neste mundo onde nada me parece meu, nem nada quero ser."
4 comentários:
Está tão bonito.
isto está fenomenal "Raquel"... está absolutamente negro e bonito. nestas alturas em que o vazio e a dor de alguém passam para palavras para serem de mais alguém, fantástico
custa-me tanto tanto tanto. o texto...ofereço-te. e ofereço-te também o meu tempo,que abre excepções a quem VALE A PENA
que fulgor; obrigada
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