
30 de outubro de 2011
28 de outubro de 2011

Raquel
24 de outubro de 2011
paredes vermelhas quentes


20 de outubro de 2011


14 de outubro de 2011

9 de outubro de 2011
Flutua

2 de outubro de 2011
1 de outubro de 2011
Ter certeza.
Tenho medo. Mas acima disso eu tenho certezas que não se desmoronam. São certezas doces, e frágeis. Porque eu sou frágil. Mas firmes, porque eu tenho a certeza. E ter a certeza é ficar. É esquecer-me do tempo e dos limites que ele nos impõe. Ter certeza é dar-te a mão, segurar-te os braços e sentir os teus lábios como a melhor coisa deste mundo. Sentir os teus olhos a pousar na minha cara, quando adormeces perfeito embalado nas minhas carícias. Ter a certeza é fazermos uma viagem por caminhos infinitos e desconhecidos e ainda assim termos na nossa cabeça o caminho de volta a casa. O coração um do outro. A nossa casa. O que nos une. Mesmo em dias menos quentes, mais nublados... ter a certeza é ver o sol escondido atrás daquelas nuvens tão escuras de vez em quando. Porque ter a certeza não são palavras, são gestos. São toques. São dias, semanas, meses. São o tempo que for preciso. Certeza é lutar. Certeza é querer. Eu encontrei a minha certeza mais bonita de todas. Eu encontrei-te.
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